Familiares e colegas se emocionam durante velório
Foto: Luís Bulcão
Foto: Luís Bulcão
Mais dois suspeitos de terem participado do tiroteio que matou o cinegrafista Gelson Domingos da Silva, na favela Antares, no domingo, no Rio de Janeiro, foram presos nesta segunda-feira. A informação foi divulgada pela comunicação social da Polícia Militar durante o velório do jornalista.
De acordo com o coordenador de comunicação da PM, coronel Frederico Calmas, o autor do disparo de fuzil que atravessou o colete de Domingos ainda não foi identificado. "Estamos atentos à movimentação dos criminosos, as inVestigações continuam e serão intensas até que eles sejam encontrados."
"A gente espera que as imagens feitas pelo Gelson dos traficantes atrás do valão sirvam pra identificar e prender o algoz dele", disse o repórter que trabalhava com o cinegrafista na operação, Ernane Alves. Ele recebeu um prazo da TV Band para poder descansar e se recuperar da tragédia, mas disse que só vai "parar quando esse bandido for encaminhado por um promotor para ser julgado".
O repórter contou que está auxiliando nas investigações. Ele não viu o momento em que Gelson Domingos caiu no chão ferido. Estava abaixado em um beco e recebeu a informação do repórter da TV Record de que Gelson estava baleado. "Naquele momento eu recebi a notícia da matéria que eu não queria ter feito, eu jamais queria ter passado por isso na minha carreira."
Para o colega de trabalho, Domingos era um dos três melhores cinegrafistas do Rio de Janeiro. Religioso, ele sempre rezava antes de a equipe sair para uma pauta. Naquele dia, ele não rezou antes, apenas no carro durante o trajeto da zona sul até a zona oeste do Rio.
Ernane Alves contou que, provavelmente os tiros aconteceram porque os comparsas estariam protegendo um grande traficante. "Quem atirou contra o Gelson e contra o policial sabia o que estava fazendo, o que mais me preocupa é que eles estão querendo calar a imprensa."
O irmão da vítima, Rogério Domingos da Silva, disse que ele amava o que fazia, vibrava com cada reportagem, mas se preocupava muito com sua segurança. "Única coisa que gostaria de pedir é que todos da imprensa, carioca principalmente, lutem por melhores equipamentos de trabalho e segurança. Hoje é a nossa família que chora, amanhã pode ser a de qualquer um de vocês."
De acordo com o coordenador de comunicação da PM, coronel Frederico Calmas, o autor do disparo de fuzil que atravessou o colete de Domingos ainda não foi identificado. "Estamos atentos à movimentação dos criminosos, as inVestigações continuam e serão intensas até que eles sejam encontrados."
"A gente espera que as imagens feitas pelo Gelson dos traficantes atrás do valão sirvam pra identificar e prender o algoz dele", disse o repórter que trabalhava com o cinegrafista na operação, Ernane Alves. Ele recebeu um prazo da TV Band para poder descansar e se recuperar da tragédia, mas disse que só vai "parar quando esse bandido for encaminhado por um promotor para ser julgado".
O repórter contou que está auxiliando nas investigações. Ele não viu o momento em que Gelson Domingos caiu no chão ferido. Estava abaixado em um beco e recebeu a informação do repórter da TV Record de que Gelson estava baleado. "Naquele momento eu recebi a notícia da matéria que eu não queria ter feito, eu jamais queria ter passado por isso na minha carreira."
Para o colega de trabalho, Domingos era um dos três melhores cinegrafistas do Rio de Janeiro. Religioso, ele sempre rezava antes de a equipe sair para uma pauta. Naquele dia, ele não rezou antes, apenas no carro durante o trajeto da zona sul até a zona oeste do Rio.
Ernane Alves contou que, provavelmente os tiros aconteceram porque os comparsas estariam protegendo um grande traficante. "Quem atirou contra o Gelson e contra o policial sabia o que estava fazendo, o que mais me preocupa é que eles estão querendo calar a imprensa."
O irmão da vítima, Rogério Domingos da Silva, disse que ele amava o que fazia, vibrava com cada reportagem, mas se preocupava muito com sua segurança. "Única coisa que gostaria de pedir é que todos da imprensa, carioca principalmente, lutem por melhores equipamentos de trabalho e segurança. Hoje é a nossa família que chora, amanhã pode ser a de qualquer um de vocês."
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