A jovem foi diagnosticada com depressão seguida de desnutrição, que teria causado sua morte. Ela vinha sendo acompanhada por psicóloga de um Centro de Atenção Psicossocial.
Segundo populares, durante o velório na casa da rua Genis Celeste, a jovem mexeu os olhos e e apertou uma mão. Além disso, eles estranham o fato dela estar com a pele corada. Boatos ainda deram conta de que o coração também estaria batendo, apesar de lentamente.
"É uma dúvida da família. É preciso que alguém tire essa dúvida da gente", disse a mãe da estudante, Rita Rodrigues, que cancelou o sepultamento, marcado para 17h de hoje.
Uma médica, que não quis se identificar, analisou o corpo da jovem e confirmou a ausência de sinais vitais. O mesmo aconteceu com uma ambulância do Samu que foi acionada pela família. Mesmo assim, o impasse persistiu e o Samu foi acionado novamente.
A doméstica Maria Sandra Oliveira Silva, prima da jovem, foi chamada pela mãe desesperada. Quando viu Mariana de madrugada, ela estava com a boca aberta e os olhos revirados, "como se tivesse uma parada, mas não falava nada", contou. O Samu examinou a jovem e afirmou que ela estava em óbito, o que foi constatado no HUT.
Porém, uma vizinha da estudante e presidente da Associação dos Moradores do Planalto Ininga, Creuza Lopes de Ribeiro, afirmou ter colocado um algodão com água na boca de Mariana e o líquido não escorreu pelo canto da boca, como se a jovem tivesse o engolido.
"Eu estou em dúvida se ela está morta mesmo", reafirmou dona Rita Rodrigues.
Após ser solicitada pela família, uma equipe do Samu chegou à residência de Mariana por volta das 19h35. O médico e a enfermeira pediram para que as pessoas saíssem da casa para que a jovem pudesse ser examinada. Depois de 10 mim a portas fechadas a equipe saiu e atestou que a estudante estava morta. O médico não revelou o nome e nem quis falar com a equipe do Cidadeverde.com.
Fonte: Cidadeverde.com
Imagem: Divulgação
A família suspendeu o sepultamento de uma estudante no bairro Planalto Ininga, zona Leste de Teresina. Mariana Silva Mendes, 18 anos, teve óbito atestado às 3h da madrugada desta segunda-feira (17), após passar mal e ser levada para o Hospital de Urgência de Teresina - HUT. Ela teria se mexido durante o velório, o que gerou na família a impressão de que a mesma pode estar viva.A jovem foi diagnosticada com depressão seguida de desnutrição, que teria causado sua morte. Ela vinha sendo acompanhada por psicóloga de um Centro de Atenção Psicossocial.
Segundo populares, durante o velório na casa da rua Genis Celeste, a jovem mexeu os olhos e e apertou uma mão. Além disso, eles estranham o fato dela estar com a pele corada. Boatos ainda deram conta de que o coração também estaria batendo, apesar de lentamente.
"É uma dúvida da família. É preciso que alguém tire essa dúvida da gente", disse a mãe da estudante, Rita Rodrigues, que cancelou o sepultamento, marcado para 17h de hoje.
Uma médica, que não quis se identificar, analisou o corpo da jovem e confirmou a ausência de sinais vitais. O mesmo aconteceu com uma ambulância do Samu que foi acionada pela família. Mesmo assim, o impasse persistiu e o Samu foi acionado novamente.
A doméstica Maria Sandra Oliveira Silva, prima da jovem, foi chamada pela mãe desesperada. Quando viu Mariana de madrugada, ela estava com a boca aberta e os olhos revirados, "como se tivesse uma parada, mas não falava nada", contou. O Samu examinou a jovem e afirmou que ela estava em óbito, o que foi constatado no HUT.
Porém, uma vizinha da estudante e presidente da Associação dos Moradores do Planalto Ininga, Creuza Lopes de Ribeiro, afirmou ter colocado um algodão com água na boca de Mariana e o líquido não escorreu pelo canto da boca, como se a jovem tivesse o engolido.
"Eu estou em dúvida se ela está morta mesmo", reafirmou dona Rita Rodrigues.
Após ser solicitada pela família, uma equipe do Samu chegou à residência de Mariana por volta das 19h35. O médico e a enfermeira pediram para que as pessoas saíssem da casa para que a jovem pudesse ser examinada. Depois de 10 mim a portas fechadas a equipe saiu e atestou que a estudante estava morta. O médico não revelou o nome e nem quis falar com a equipe do Cidadeverde.com.
Fonte: Cidadeverde.com
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