sexta-feira, 16 de novembro de 2012

"Se tirarem 'Deus seja louvado' das notas, eu escreverei a caneta"



É notório que o mundo se afasta a passos largos de Deus. Que lástima! Na semana em que se comemora o aniversário da proclamação da República, comentou-se com certa repercussão na mídia e sobretudo nos blogs e redes sociais a Ação Civil Pública de um Procurador do MPF para que seja retirada a expressão “Deus seja louvado” das notas de dinheiro. A ação em questão está disponível em http://www.prsp.mpf.gov.br/prdc/sala-de-imprensa/pdfs-das-noticias/ACP%20Deus%20seja%20louvado%2012-11-12.pdf
Alguém bem sensato já concluiu e eu faço questão de endossar: não se trata, absolutamente, de “falta do que fazer” do egrégio Procurador do MPF, parece mesmo se identificar com um projeto ideológico posto pacientemente em prática gota a gota. Trata-se de erigir lentamente, tijolo por tijolo, um modelo de sociedade onde não se faça referência alguma a Deus.
As sociedades políticas não podem se conduzir como se Deus não existisse de nenhum modo, ou dispensar a religião como inútil, ou admitir uma conforme seu bel-prazer.
É ensinamento da Igreja, de Santo Tomás e dos papas. Todos os homens têm o dever de honrar a Deus, seu Criador, do mesmo modo que o Estado também. A felicidade do Estado não decorre de outra fonte que a dos indivíduos, visto que uma cidade, uma nação não é outra coisa senão um conjunto de particulares vivendo em harmonia. Os homens unidos pelos laços de uma sociedade comum, não dependem menos de Deus do que quando tomados isoladamente. Tanto como o indivíduo, a sociedade deve dar graças a Deus, de Quem obteve sua existência.
A criatura não pode absolutamente declarar independência do seu Criador. Deus tem o direito de ser honrado. DEUS SEJA LOUVADO!
Já esboçaram e pode tomar corpo uma campanha pelas redes sociais: "Se retirarem a expressão 'Deus seja louvado' das cédulas de Real, eu faço questão de escrevê-la a caneta, com letras garrafais, em toda cédula que me cair às mãos."
Porque há tanta aversão a Deus, haja caneta!
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Por Claudiomar Ferreira de Medeiros Filho, Teólogo e pós-graduado em história
Com informações e citações de: www.deuslovult.org e da obra Catecismo Católico da Crise na Igreja.

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