A soneca faz parte da rotina de Bianca Gregório Bueno, de 1 ano e 2 meses. “Ela costuma cochilar duas vezes, de manhã e à tarde, todos os dias”, conta a mãe, Cristiane. Apesar disso, a menina não tem problemas para dormir à noite. “Se as sonecas não acontecem por alguma razão, ela fica bem irritada até adormecer onde estiver”, acrescenta. quinta-feira, 30 de junho de 2011
Tirar uma soneca
A soneca faz parte da rotina de Bianca Gregório Bueno, de 1 ano e 2 meses. “Ela costuma cochilar duas vezes, de manhã e à tarde, todos os dias”, conta a mãe, Cristiane. Apesar disso, a menina não tem problemas para dormir à noite. “Se as sonecas não acontecem por alguma razão, ela fica bem irritada até adormecer onde estiver”, acrescenta. Além de esperta, a criançada anda cada vez mais alerta. Uma conceituada revista científica sobre sono, a americana Sleep, acaba de publicar um artigo que descreve uma pesquisa feita pelo Hospital Bradley em parceria com a Escola Médica Brown, ambos nos Estados Unidos. Os investigadores observaram 169 meninos e meninas de 1 a 5 anos, a faixa de idade que poderia ser adepta do cochilo diurno, e notaram que a esmagadora maioria dos pequenos acima de 18 meses — 82% deles — já tinham abandonado esse hábito. No Brasil, por enquanto, não há dados de pesquisa sobre o assunto, mas nossos especialistas acreditam que o fenômeno é mundial. Alguns lamentam, como é o caso da neurologista infantil Rosana Cardoso Alves, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo. "A soneca, que deve durar uma ou duas horas, é necessária até os 4 anos mesmo que a criança costume dormir a noite inteira", diz, taxativa. "Do contrário, fatalmente surgem alterações do humor."
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